terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Sou



Uma metamorfose ambulante
O que quero agora 
Não é o que vou querer no próximo instante

O pensamento de ontem
O silenciar do choro
As ideias que se foram

Aquilo que se desconsidera
Sonhos flutuantes
Segredos que não se revela

A luz prateada do luar
Momentos que ainda não veio
Tudo que eu saiba aproveitar

2 comentários:

  1. Oi Vall,
    Penso ser você a Vall que eu conheci a muito tempo?
    Se for passa um e-mail para mim pelo formulário no meu blog.
    Uma mulher indecisa nos seus verso parecendo criança querendo colinho.
    Linda demais sua poesia
    Beijos
    Lua Singular

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  2. Então como eu tenho certeza que essa é a mesma Val de sempre e que saiu de fininho deixando muitas saudades,e para ñ perder o costume deixo aqui um convite.Hoje estou dando uma entrevista aqui nesse link e te convido a ir lá balançar junto comigo,assim vc me conhecerá um pouquinho mais...
    http://na-rede-com-a-sereia.blogspot.com.br/2016/02/celia-lima.html vou te esperar lá hein!! E quanto a seu texto ainda bem que vc é uma metamorfose ambulante,só assim em meio a uma metamorfose e outra vc resurge pra nós de novo.
    Bjsssss

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